Créditos Forbes
Avaliada em US$ 317 bilhões pelo Banco Mundial, a riqueza da Floresta Amazônica – em pé – ultrapassa a riqueza de qualquer bilionário do mundo A crença de que desenvolvimento econômico e conservação da floresta são conceitos opostos é uma ideia difundida não só no Brasil, mas em várias partes do mundo. No entanto, estudos como Changes in the Global Value of Ecosystems Service e o relatório do Banco Mundial mostram exatamente o contrário: a Amazônia gera mais riqueza em pé. O valor estimado da Floresta Amazônica, de acordo com as pesquisas, vem de riquezas como sua biodiversidade, que representa nada menos que 25% de toda a biodiversidade terrestre; vem dos “rios voadores”, essenciais à agricultura e à geração de energia; e dos incontáveis meios de subsistência para populações agroextrativistas. Nesse contexto, a Natura estabeleceu um modelo de negócios baseado na sociobioeconomia que corrobora as conclusões dos estudos citados na abertura: conservação e prosperidade andam juntas. |
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